Publicidade
Kourtney Kardashian || Créditos: Reprodução
Kourtney Kardashian || Créditos: Reprodução

Se Kim Kardashian e Kylie Jenner ambas têm suas próprias marcas de produtos de beleza para chamarem de suas, por que Kourtney Kardashian não seguiria o mesmo caminho empreendedor das sisters? Na última terça-feira, por exemplo, ela lançou a empresa Poosh, que batizou em homenagem à filha Penelope, de 6 anos, a quem apelidou da mesma forma. O novo negócio nasce com a missão de ser muito mais do que uma fabricante de blush, lipstick e afins, já que tem como objetivo “educar, motivar, criar e curar um estilo de vida moderno e alcançável por todos”, conforme consta em seu site oficial.

E qualquer semelhança com a Goop de Gwyneth Paltrow não é mera coincidência, já que Kourtney vive dizendo em entrevistas que a atriz é uma de suas maiores “ídolas”. No caso da Poosh, que também funciona como um portal de internet, o primeiro serviço oferecido será basicamente a compilação de uma listinha de “must haves” aprovados pela fundadora, de peças de grifes assinadas por nomes como Alexander Wang a creminhos básicos e fortalecedores de cílios da francesa Lâncome.

Resta saber se Kourtney vai conseguir chegar tão longe quanto a vencedora do Oscar por “Shakeaspeare Apaixonado”, que hoje em dia é mais empresária do que estrela de cinema – a Goop sozinha vale US$ 250 milhões (R$ 960,7 milhões), segundo uma estimativa feita pela revista americana “Fortune”, muito mais do que ela faturou dando o ar de sua graça na telona -, ou, melhor ainda, quanto Kylie, que só tem 21 aninhos e já é bilionária graças ao sucesso de sua Kylie Cosmetics. O mundo é das mulheres, definitivamente! (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter