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Os concertos interrompidos na pandemia e ver a realização do marido, Marcos Amaro, que voltou a atuar na aviação, despertaram na pianista russa Ksenia Kogan Amaro o desejo de resgatar o sonho de cantar. Ela, que também está à frente da filial suíça da galeria Kogan Amaro e se divide entre São Paulo e Zurique, começou a fazer aula de canto lírico. E tem projetos ambiciosos: vai gravar dois álbuns de bossa nova – um dedicado a Tom Jobim e outro com participação de Carlos Lyra, Roberto Menescal, Marcos Valle e João Donato. “Quando vim pela primeira vez ao Brasil, descobri que a música da minha infância, em Moscou, era bossa nova. Lembro do meu pai tocando Tom Jobim no violão e eu não sabia que era música brasileira”, conta ela, filha de músicos.

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