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“La Traviata” abre a temporada lírica 2018 do Theatro Municipal de São Paulo || Créditos: Divulgação / Paulo Lacerda/Fundação Clóvis Salgado

Uma das óperas mais populares do repertório lírico mundial, “La Traviata”, com música de Giuseppe Verdi e libreto de Francesco Maria Piave, estreia no Theatro Municipal de São Paulo, no dia 12 de maio, às 20h, abrindo a temporada lírica 2018. Ambientada em Paris, no século XIX, a obra baseada em “A Dama das Camélias”, de Alexandre Dumas Filho, fica em cartaz até o dia 23.

“É uma ópera que nos dá enorme satisfação montar pois o público vivência uma descoberta. As pessoas vão perceber que já conheciam as árias de filmes como “Uma linda mulher” e “Priscila, Rainha do Deserto”, mas não sabiam. Por ser uma ópera com música familiar, nosso desafio foi encená-la com alguns recursos novos”, pontua o Secretário Municipal de Cultura, André Sturm.

Na obra, a cortesã Violetta Valéry e o nobre Alfredo Germont se apaixonam em uma festa, mas se veem aprisionados aos preconceitos e às tradições de uma sociedade conservadora e são obrigados a tomar decisões que alteram suas vidas de forma irreparável. No papel de Violetta estão as sopranos Nadine Koutcher e Jaquelina Livieri e como Alfredo, os tenores Fernando Portari e Georgy Vasiliev.

Com concepção e direção cênica de Jorge Takla, a produção tem direção musical e regência do maestro titular Roberto Minczuk à frente da Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo. O Coro Lírico Municipal de São Paulo fica sob comando de Mário Zaccaro. Convidada para a montagem, a Cisne Negro Cia. de Dança participa com duas coreografias assinadas por sua diretora artística, Dany Bittencourt. A produção tem cenografia de Nicolás Boni, desenho de luz de Fabio Retti e figurino de Cássio Brasil. A obra possui uma das melodias mais conhecidas do universo operístico: “Brindisi”, já interpretada por grandes tenores como Luciano Pavarotti.

Takla, que já dirigiu La Traviata no Theatro Municipal, em 1996, com a Orquestra Experimental de Repertório, diz que é sempre um desafio montar uma ópera tão conhecida e tão querida pelo público, mas sabe que está trabalhando com excelentes profissionais. “Tudo é de primeiríssima qualidade. São os corpos artísticos do Theatro Municipal reunidos para contar uma história que trata de temas universais: empoderamento feminino, liberdade sexual das mulheres e o preconceito que existe com mulheres fortes e livres, que podem abalar uma estrutura familiar pré-estabelecida”, explica o diretor.

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