Publicidade

Escolher o próprio perfume é uma das decisões mais pessoais que uma pessoa pode fazer porque pode mostrar muito sobre a personalidade dela. Coco Chanel, por exemplo, produziu inúmeras fragrâncias até encontrar a perfeita para ela, a Chanel nº 19, e acabou criando uma das mais conhecidas do mundo, a Chanel nº 5. Giorgio Armani é fã e Jackie Kennedy também preferia aromas sob medida – ambos os criavam na casa Art Viva, na Itália.

* A Creed, casa de perfumes inglesa que existe desde 1760, já foi usada por toda a aristocracia europeia e coleciona clientes como Clint Eastwood, Audrey Hepburn, Frances Bacon, George Clooney, Quincy Jones, Richard Gere e, claro, o príncipe Charles.

* Também querida entre bacanas é a maison Annick Goutal, em Paris, frequentada por Alec Baldwin, Meryl Streep, Sandra Bullock, a princesa Caroline de Mônaco, Cameron Diaz e Robert DeNiro. Sandra Bullock, por exemplo, é adepta do Eau du Ciel, enquanto Cameron prefere o Petit Chérie.

Green Irish Tweed, da Creed, e Eau du Ciel, de Annick Goutal: perfumes famosos

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter