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Palco de festas memoráveis nos anos 70/80, que atraíam gente como Tarsila do Amaral, Mario de Andrade e Oscar Niemeyer, o Largo do Boticário, no Rio, está em processo de revitalização, depois de anos abandonado. E só melhora, pois o reduto histórico, que fica no bairro do Cosme Velho, com suas casas neocoloniais coloridas em meio à Mata Atlântica, promete voltar a agitar a vida cultural da cidade. Tudo pelas mãos de Cristina Borges e Paulo Quinderé, que abrem por lá, na casa 32, neste sábado, o ateliê-showroom DuOlhar, que vai levar ao espaço, até março, obras, móveis e peças de artistas e designers brasileiros.

A ideia é tornar o lugar uma galeria pop-up de verão, que faz seu début com exposições de Analu Prestes -artista multimídia com trabalhos que vão desde fotografia a figurino para teatro e televisão, passando por colagens e aquarela-, e dos designers Camilo Folly, Carol Mendonça, Fernando Mendes, Hiroshi Kosaka, Monica Carvalho e Ricardo Graham. Além das mostras, o Largo do Boticário está sendo preparado para receber eventos de moda, música e gastronomia, para agradar cariocas e gringos.

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