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“Vejo um novo homem: o dono de casa, o homem feminino”, sentenciou o escritor gaúcho Fabrício Carpinejar, que lançou o livro “Borralheiro”, no Rio, ao lado da amiga e cantora Maria Rita. Ganhador do Prêmio Jabuti em 2009, ele bateu papo com a cantora diante de uma pequena plateia na Livraria da Travessa do Leblon. Os temas? Relacionamentos amorosos, o tal novo homem, as mulheres dramáticas…

*“Homem não nasceu para fazer drama. Fica canastrão. Todo homem é um pouco Francisco Cuoco. As mulheres são muito mais malandras”, disse Carpinejar. Maria Rita concorda: “Toda mulher é passional. Eu sou. Mas amadurecimento vem, né? Maternidade deixa a mulher mais segura, sai do próprio umbigo e passa a ter um outro para cuidar incondicionalmente”.

*A relação de Maria Rita com a literatura é algo marcante para a cantora. Ela contou que já terminou um namoro ao dar pela falta de um de seus livros favoritos, “Cem Anos de Solidão”, de Gabriel García Márquez. “Já tinha lido umas quatro vezes, sabe? Sou cabeçuda. Daí o namorado perdeu meu livro. Terminei”, lembrou, rindo.

Carpinejar e Maria Rita: bate-papo no Rio

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