Publicidade

Leonardo DiCaprio pode ter construído uma carreira quase impecável em Hollywood, mas até ele guarda um “e se…” na memória. Em entrevista à revista americana Esquire, o astro americano revelou que seu maior arrependimento até hoje foi recusar o papel principal de “Boogie Nights”, clássico de Paul Thomas Anderson lançado em 1997. Na época, quem assumiu o icônico personagem Dirk Diggler foi Mark Wahlberg, e DiCaprio agora admite não conseguir imaginar outra pessoa melhor para o papel.

O ator não esconde a admiração pelo filme, o chamando de “uma das obras mais profundas da minha geração” e “uma verdadeira obra-prima”. Apesar da confissão, a decisão acabou o levando a estrelar “Titanic”, lançado no mesmo ano, sendo essa a escolha que o transformou em ídolo global e um dos grandes nomes de toda uma geração. Ainda assim, Leo reconhece que ficou com a sensação de ter perdido a chance de participar de algo especial.

A conversa aconteceu ao lado do próprio Anderson, que hoje volta a dividir projetos com DiCaprio. Os dois trabalham juntos em “One Battle After Another”, um thriller marcado para estrear em setembro nos cinemas. Na trama, o ator interpreta um ex-revolucionário em busca da filha desaparecida, contracenando com nomes de peso como Sean Penn, Teyana Taylor e Benicio del Toro.

Prestes a completar 50 anos, DiCaprio também refletiu recentemente sobre sua relação com o tempo e afirmou se sentir com “uns 32 anos”, garantindo que a maturidade lhe trouxe menos paciência para rodeios e que agora prefere ser direto e sincero, algo que atribui à influência da mãe. Segundo ele, esse espírito é algo que norteia suas escolhas de carreira, menos focadas em filmes em sequência, e mais em pausas para viver fora dos sets.

(Crédito de imagem: Reprodução)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter