Publicidade
Lisa Marie Presley e Michael Lockwood || Créditos: Getty Images
Lisa Marie Presley e Michael Lockwood || Créditos: Getty Images

Mergulhada em dívidas depois de perder boa parte da fortuna de US$ 100 milhões (R$ 398 milhões) que herdou de Elvis Presley, a única filha do rei do rock – a cantora Lisa Marie Presley, de 50 anos – tem ao menos um bom motivo para comemorar: ela não terá que pagar os US$ 40 mil (R$ 159,2 mil) mensais que seu ex-marido, o guitarrista e produtor musical Michael Lockwood, pedia na justiça dos Estados Unidos desde o fim do ano passado. Os dois resolveram se separar em outubro, e desde então brigam nos tribunais.

Michael deu entrada nos papeis para garantir a grana logo depois de deixar a casa que eles dividiam em Hidden Hills, nos arredores de Los Angeles, mas os advogados de Lisa disseram às autoridades americanas que o ex-casal havia assinado um acordo nupcial em 2007, um ano depois de irem morar juntos, que a protegia de qualquer pagamento futuro de pensão.

Michael, no entanto, afirmou em depoimento a um juiz de LA que assinou o documento sem ler e pediu a reconsideração de sua validade. O magistrado analisou os papéis e, na semana passada, decidiu que ele pode até não ter lido todas as cláusulas do “prenup”, mas sabia de seu conteúdo e do que significava na prática, e sendo assim o declarou legal.

De qualquer forma, Lisa dificilmente teria condições de desembolsar a bolada mensal, já que em uma das etapas do processo declarou ter na conta bancária apenas US$ 14 mil (R$ 55,7 mil), além de dever mais de US$ 500 mil (R$ 1,99 milhão) no cartão de crédito e outros US$ 7 milhões (R$ 27,9 milhões) com o fisco americano, sendo essa última pendenga culpa de um ex-agente que teria lhe passado a perna. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter