Publicidade

Se existe alguém que sempre tem o que dizer – e a gente adora ouvir – é Karl Lagerfeld. A última do homem por trás da maior marca de luxo do mundo, a Chanel, é uma entrevista dada para a edição norte-americana da revista "Vice". Karl ficou uma hora e meia conversando com o controverso cineasta Bruce LaBruce sobre tudo e mais um pouco: casamento gay, mundo da moda, política, infância, solidão, drogas, pornografia…

* As declarações mais polêmicas? "Adoro pornografia e só saio com acompanhantes de alto nível", "Quando as pessoas falam que são contra o uso de peles, eu digo: ‘Vocês são ricos o suficiente para dar um salário às pessoas que vivem da extração de peles? Vocês esperam que eles vivam do que quando não existe outra coisa para fazer?’"

* E tem muito mais. Para ler a entrevista na íntegra, em inglês, é só clicar aqui.

Karl Lagerfeld: ninguém mandou perguntar!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter