Publicidade
Meghan Markle || Créditos: Getty Images
Meghan Markle || Créditos: Getty Images

Lembra do livro ao estilo “conta tudo” que a meia-irmã de Meghan Markle escreveu sobre a atriz? A repórter Mara Siegler, do “New York Post”, viu a sinopse da obra e confirmou o que tudo mundo suspeitava: trata-se de algo com grande potencial para render dores de cabeça para a namorada do príncipe Harry.

Intitulado “The Diary of Princess Pushy’s Sister”, algo como “O Diário da Irmã da Princesa Arrogante”, o livro está sendo oferecido por Samantha Grant, filha mais velha do pai de Meghan, Tom Markle, para várias editoras dos Estados Unidos, mas por enquanto nenhuma se interessou em publicá-lo.

A fim de mudar isso, Samantha teria inclusive adicionado alguns detalhes extras do tipo “picantes” para torná-lo mais atraente, como o fato de que ela e Meghan cresceram em um ambiente que descreve como racista – lembrando que a mãe da atriz, Doria Radlan, é negra – embora na sinopse ela não tenha dado mais detalhes sobre isso ou especificado quem teria sido alvo de preconceito, se limitando a dizer que “a verdade ‘mataria’ o relacionamento dela com Harry”. Já uma fonte próxima de Meghan garantiu para Mara que ela e a meia-irmã nunca foram próximas, enquanto os representantes da estrela de “Suits” preferiram não comentar a polêmica. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter