Publicidade
Michael mudou porque não queria ser igual ao pai || Créditos: Getty Images

 

Michael mudou porque não queria ser igual ao pai || Créditos: Getty Images

 

Os motivos que levaram Michael Jackson a fazer tantas cirurgias plásticas e tratamentos para clarear a pele podem ser revelados no livro que está sendo preparado por Mark Lamica, produtor, sócio e amigo de longa data de Frank DiLeo, ex-empresário do rei do pop. Em entrevista ao “Page Six”, Lamica afirmou que Michael não suportava ser parecido com o pai, Joseph Michael. Tudo motivado pelos abusos cometidos por ele quando Michael era criança. “Michael disse para Frank que ele não suportava ver a cara do pai quando se olhava no espelho. Frank lhe disse que precisava parar de mudar a cara porque os fãs já não o reconheciam,” contou.

Michael ainda dizia que precisa “cortar” o pai. “Eu tenho que arrancá-lo de mim”. O pavor dele era tanto que durante a turnê “Bad”, 1987-1989, o cantor tinha crises de pânico quando o pai aparecia. E as revelações do livro não param por aí. Lamica promete revelar nomes de todos que roubaram e se aproveitaram do sucesso Michael, incluindo alguns grandes nomes da música. Além de contar os detalhes de seu relacionamento com a gravadora, os bastidores da turnê “This is It” e o últimos dias de vida de Michael.

O livro, chamado ‘DiLeo: I Am Going to Set the Record Straight’ (“DiLeo: Vou Pôr o Disco para Tocar Direito”),é  baseado no diário pessoal e em gravações de áudio e vídeo feitas por Frank Dileo, que morreu em 2009, e deve ser lançado no segundo semestre, nos Estados Unidos.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter