Publicidade
Frequentadoras do clube Mother’s, em Nova York, em setembro de 1975 || Créditos: Divulgação
Frequentadoras do clube Mother’s, em Nova York, em setembro de 1975 || Créditos: Divulgação

A cena underground da década de 70 em Nova York era uma loucura que poucos se aventuravam a documentar. O fotógrafo Paul Zone faz parte desse pequeno grupo. Na época, ele fez registros icônicos dos seus “amigos” roqueiros Patti Smith, Iggy Pop, da banda T-Rex, da cantora Lydia Lunch, do estilista Stephen Sprouse e de tantos outros habituès da noite.

Em seu livro, “Playground: Growing Up in the New York Underground”, lançado pela editora Glitterati Incorporated, o fotógrafo reúne uma série de imagens que traduzem o que era ser jovem naquela época, em cliques feitos em baladas famosas na época como o Max’s Kansas City, Mercer Arts Center, Club 82 e tantos outros. Quer sentir esse clima? Siga nossa galeria.

[galeria]2838701[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter