Publicidade
Macron e as baguetes francesas || Créditos: Getty Images
Macron e as baguetes francesas || Créditos: Getty Images

A última de Emmanuel Macron: o presidente da França é o mais novo entusiasta de uma campanha iniciada por padeiros do país que sonham em ver as famosas e francesíssimas baguetes incluídas na lista de patrimônio imaterial da humanidade pela UNESCO, o braço das Nações Unidas que cuida de questões ligadas à cultura, educação e ciência.

Organizada pela Confédération Nationale de la Boulangerie-Pâtisserie Française (Confederação Nacional de Panificação Francesa), a campanha conta com forte apoio popular e começou a tomar forma em dezembro do ano passado, quando os italianos finalmente conseguiram outorgar o status de patrimônio imaterial ao método de fabricação da pizza napolitana.

Macron até recebeu os responsáveis pela iniciativa no Palácio do Eliseu recentemente, aproveitando a ocasião para demonstrar seu apoio irrestrito a eles. “Eu conheço os nossos padeiros. Eles viram o sucesso dos napolitanos em classificarem a pizza deles como patrimônio mundial, e disseram: por que não a baguete? E eles estão certos!”, elogiou o político, que ultimamente tem feito de tudo para voltar a esbanjar a popularidade que tinha no começo de seu mandato. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter