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Os chefs se confraternizam no lançamento do Guia Michelin || Créditos: Divulgação

Apesar do vazamento das informações, a primeira edição brasileira do “Guia Michelin” foi lançada nesta quarta-feira no MuBE, em São Paulo, com a presença de chefs e seus restaurantes, que foram consagrados com duas ou uma estrela, além dos relacionados no Bib Gourmand, os restaurantes com boa relação preço/qualidade. Glamurama conversou com alguns chefs, que se mostraram felizes com o reconhecimento, mas que comemoram mesmo a escolha do Brasil como o primeiro país a ser “testado” pelo guia na América do Sul.

Alex Atala, chef do D.O.M, único restaurante a conquistar duas estrelas, falou deste novo momento. “É muito especial para a gastronomia brasileira e precisamos entender a dimensão desse prêmio. E que a partir disso o Brasil comece a levar a gastronomia mais a sério, já que países como o México e o Peru fazem grandes investimentos neste setor e cuidam de seu patrimônio culinário como parte da cultura do país. Com certeza eles adorariam ter o Michelin”, explicou Atala.

Roberta Sudbrack, que ganhou uma estrela, também se disse surpresa com a escolha pelo Brasil. “O mais bacana do Michelin e o que temos de comemorar é eles terem escolhido o nosso país. Talvez pela visibilidade e também pelo marketing, o Peru estaria na nossa frente. Sem desmerecer, mas sempre soube que em consistência e trabalho sério a gente sempre esteve na frente”, comentou a chef.

Já George Yuji Koshoji, chef do Kosushi, que também levou uma estrela, falou sobre o prazer em receber o prêmio. “Não esperava, mas estou contente. Daqui para frente é trabalho e ainda mais responsabilidade, mas tenho certeza de que será muito bom”.

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