Publicidade
Mekhi Alante Lucky, na foto da ficha policial e no book da agência que o contratou || Créditos: Reprodução
Mekhi Alante Lucky, na foto da ficha policial e no book da agência que o contratou || Créditos: Reprodução

Depois do “fenômeno” Jeremy Meeks, mais um preso gato conseguiu um emprego como modelo graças à internet. Ele é o americano Mekhi Alante Lucky, de 19 anos, que foi detido no ano passado ao ser flagrado dirigindo um carro roubado em alta velocidade. Condenado a passar alguns meses atrás das grades em uma penitenciária da Carolina do Norte, o rapaz foi solto recentemente e imediatamente contratado pela agência de modelos St. Claire Modeling, cujos olheiros o descobriram quando a foto de sua ficha policial acabou viralizando nas redes sociais.

Apeliado de “Prison bae” (algo como “gatinho da cadeia”), Mekhi sofre de uma condição genética conhecida como heterocromia que faz com que seus olhos tenham cores diferentes – no caso azul bem claro e castanho escuro. Para o pessoal da St. Claire, trata-se de algo que pode transformá-lo em um dos novos rostos da moda, lembrando que o próprio Meeks está bombando no mundinho desde o início do ano e já conseguiu até um contrato para se tornar garoto-propaganda da grife Philipp Plein. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter