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Malu Mader, ícone de estilo para muitas gerações, agora interpreta uma personagem mais simples na novela “Sangue Bom”: uma garçonete mãe solteira, que batalha para criar o filho. “As pessoas às vezes comentam… ‘Você fazendo papel popular?’ Mas não me acho essa elegância toda. Estou sempre de calça jeans e já fui ‘dura’. Era classe média de Ipanema. Mulher gosta de comprar, mas se eu tivesse que comer só arroz, feijão e bife todo dia, tudo bem. Claro que esse tipo de gente tem um jeito diferente de falar, mas o que importa é a alma.”

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Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
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Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

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