Publicidade
Marilyn e a casa que comprou no início de 1962 || Créditos: Getty Images/Divulgação

A mansão onde Marilyn Monroe morreu foi colocada à venda por US$ 6,9 milhões (R$ 21,6 milhões). Localizada no luxuoso bairro de Brentwood, em Los Angeles, a residência de quatro quartos construída no estilo hacienda espanhol foi comprada pela atriz no início de 1962, e portanto meses antes da morte dela, em agosto do mesmo ano, quando foi encontrada já sem vida em seu quarto pelo psiquiatra e amigo Ralph Greenson, no que mais tarde foi classificado como um “provável suicídio” pelas autoridades.

A propriedade já trocou de donos inúmeras ocasiões e chegou a pertencer ao ex-casal de atores Michael Irving e Veronica Hamel. Apesar de ter sido reformada várias vezes ao longo dos anos, mantém um sofisticado sistema de telefonia que Marilyn mandou instalar logo que se mudou para lá, quando temia estar sendo vigiada por agentes do Serviço Secreto dos Estados Unidos a mando do então presidente John Kennedy. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter