Publicidade
Charlotte Dellal: sua marca de luxo, a Charlotte Olympia, pediu falência nos Estados Unidos || Créditos: Getty Images
Charlotte Dellal: sua marca de luxo, a Charlotte Olympia, pediu falência nos Estados Unidos || Créditos: Getty Images

Queridinha dos fashionistas e glamurettes de plantão, Charlotte Olympia, marca cool de sapatos e acessórios da mezzo inglesa, mezzo brasileira Charlotte Dellal, não está muito bem das pernas nos Estados Unidos. Como assim? Lançada em 2008, a label que tem base em Londres, pediu falência nas operações norte-americanas. Com quatro filiais no país, o motivo citado foi uma ‘interrupção sem precedentes no varejo’, de acordo com o comunicado oficial.

O pedido vem depois da marca ter perdido aproximadamente US$7 milhões (cerca de U$21 milhões) só em 2017. O prejuízo deverá fechar os pontos de venda instalados em Beverly Hills, Orange County, Las Vegas e Nova York. De acordo William Kaye, diretor de reestruturação da label, as unidades não foram lucrativas o bastante, dando mais prejuízo do que lucro.

Tendo como principal argumento a ‘queda generalizada no setor varejista’, a marca encerra as operações apenas nos EUA – as lojas em Londres, Dubai, Tailândia e Moscou seguem a todo vapor.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter