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Marco Nanini, em mais uma parceria com o diretor Felipe Hirsch, se prepara para “Beija Minha Lápide”, sua próxima peça. “O roteiro foi feito em cima do livro de Peter Ackroyd ‘The Last Testament of Oscar Wilde’, um diário fictício sobre seus últimos dias. Foi uma criatura muito sofrida. Vamos mostrar como o preconceito [por ser gay] o oprimiu”, adianta o ator ao Glamurama.

* Para quem não lembra, Nanini assumiu sua homossexualidade em 2011. E, para quem não conhece a história, em 1895 Wilde foi condenado há dois anos de prisão depois de ter sido denunciado pelo Marquês de Queensberry, pai do Lorde Alfred Douglas, o Bosie, com quem o escritor teria se envolvido. Na cadeia, ele perdeu a saúde e a reputação. Quando saiu, precisou viver de maneira humilde e morreu em 1900 de meningite, agravada pelo álcool e pela sífilis. É essa fase que Nanini vai mostrar.

* “O espetáculo estreia em agosto aqui no Rio, primeiro no Galpão Gamboa [ONG criada por ele para formar profissionais e promover a inclusão social através das artes cênicas, do canto, da dança e do esporte]. Depois seguimos para o Teatro Dulcina.” Enquanto isso, o eterno Lineu grava a última temporada de “A Grande Família” na Globo. (por Michelle Licory)

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