Publicidade
Mariana Berenguer || Créditos: Paulo Freitas

Mariana Berenguer armou na quarta-feira o primeiro desfile da marca de joias que leva seu nome. O encontro de amigas e clientes – que reuniu, entre outras, Daniela Villela, Adrianne Jobim, Carolina Pimenta Camargo, Liana Miele e Maria Lucia Segall – aconteceu no apartamento de Mariana na Vila Nova Conceição.

A coleção apresentada é fruto do repertório adquirido pela joalheira ao longo de sua carreira e de referências extraídas de seu cotidiano, desde o desenho de um portão até o de um piso, passando por viagens como a última feita a Jerusalém. “Destino onde me encantei com a energia da região e de onde desenvolvi uma parte espiritual importante que se reflete de forma sutil na minha coleção”, contou ao Glamurama.

Conhecida por assinar joias atemporais, Mariana tem como fio condutor o formato natural das gemas que usa, entre elas turmalina paraíba, tanzanitas, esmeraldas, além de pedras brasileiras. Os minerais da vez? “Em termos de gemas importantes, continuam em alta a turmalina Paraíba e as esmeraldas, além dos rubis e rubelitas, nas cores avermelhadas, para as festas de fim de ano. Para o dia a dia, pedras naturais como quartzos, ametistas e opalas estão na moda e podem fazer um ótimo complemento para um visual high-low, tendência no momento”, completou.

Abaixo, quatro dicas da designer para harmonizar joias de forma elegante.

1. “Eleja looks que tenham relevâncias quando combinado às joias.”

2. “Se usar um colar comprido, combine-o com um brinco curto, e vice-versa. Menos é sempre mais.”

3. “Use uma joia que seja diferente da cor da roupa, mas que puxe para o tom da bolsa ou sapato. Sinta que está bem vestida mas de forma não óbvia. Essa é a verdadeira elegância.”

4. “Olhe-se no espelho. Se achar que está demais, tire alguma coisa.”

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.

Instagram

Twitter