Publicidade
Marina Lima no show dessa teça-feira, no Baretto Fasano || Créditos: Fernando Torres

De pés para o alto, violão em mãos e “se sentindo na sala de casa”, Marina Lima encerrou a curta temporada de apresentações a convite da MasterCard Black e do Fasano nessa terça-feira, no Baretto, em São Paulo. Ela cantou músicas de seu show “No Osso” e alguns de seus grandes sucessos com mixagem eletrônica. Entre um hit e outro, teve espaço para o bom humor da cantora, que fez o público rir várias vezes. Essa foi a quarta apresentação de Marina, sendo duas na capital paulistana e duas no Rio de Janeiro.

Marina Lima, que é carioca de berço, mora em São Paulo há cinco anos, mudança que foi imprescindível para o novo ciclo de sua vida, segundo a própria contou ao Glamurama em seu camarim. Ela ainda entregou uma novidade das boas: seu novo disco ao vivo, “No Osso”, que foi gravado no Sesc Belenzinho, em São Paulo, será lançado no dia 11 de dezembro. “Esse álbum é muito especial, nasceu de um dia de cama e violão. São músicas do início da carreira, de raízes, daí vem o nome. Estou muito feliz com o resultado”. Enquanto não é lançado, Glamurama entrega a capa do álbum, que tem clique de Paulo Mancini.

O disco “No Osso”, de Marina Lima, será lançado no dia 11 de dezembro || Créditos: Divulgação Paulo Mancini

Confira a galeria do show de Marina Lima no Baretto.

[galeria]3699651[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter