Publicidade

Não há qualquer crise administrativa, política, financeira ou institucional que possa abalar o Brasil. Foi o que declarou nesta terça-feira o vice-presidente, Michel Temer, em almoço do Council of America’s, que reuniu empresários americanos em Nova York. Após a presença da presidente Dilma Rousseff, na semana passada, em eventos da ONU, foi a vez de o vice vender a imagem do país. "Faço isso pela convicção absoluta da imagem brasileira no cenário internacional", declarou ele.

* Temer lembrou da saída de "quatro ou cinco ministros" – foram cinco -, mas minimizou as quedas, que, segundo ele, não implicaram em "nenhum trauma para a administração". Depois, enfatizou que o novo desdobramento da crise econômica "não preocupa nosso país" e destacou que o Brasil dispõe hoje de reservas internacionai sque superam os US$ 350 bilhões, "além dos US$ 20 bilhões em fundo soberano".

* "O Brasil não é mais o país do futuro. O futuro já chegou. O Brasil é o país do presente". E deu seu recado aos empresários ali presentes: "um país onde se pode investir seguramente".

 

Por Pedro Henrique França, de Nova York

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter