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Meghan e Harry
Foto: Karwai Tang/WireImage

Meghan Markle e o príncipe Harry, que têm todos os seus passos acompanhados pela mídia, agora estão sendo alvo de críticas por conta da diretora que escolheram para tocar a série documental que ambos estão produzindo para a Netflix. Trata-se de Liz Garbus, profissional com vasta experiência em projetos desse tipo e cujo elogiado “What happened, Miss Simone?”, documentário sobre Nina Simone lançado em 2015, lhe rendeu uma indicação ao Oscar.

O problema é que Garbus é, declaradamente, uma simpatizante de causas e políticos da esquerda, e em tempos de polarização global esse é o tipo de coisa que pode atrair atenção indesejada para um casal que, convenhamos, já não é tão querido quanto um dia foi. Ideologias à parte, os fãs da de Garbus – que, por sua vez, não simpatizam muito com monarquias – agora deram um desconto para os dois ex-royals.

E por falar na duquesa e no duque de Sussex, duas outras notícias recentes sobre eles que circulam na imprensa do Reino Unido acenderam certos alertas na terra da rainha Elizabeth II, avó de Harry. A primeira é a de que o irmão dele, o príncipe William, já teria aceitado o fato de que sua outrora ótima ligação com o marido de Markle é coisa do passado. E outra tem a ver com um pivô que a atriz e produtora e Harry deram dia desses no château de Oprah Winfrey, sua vizinha em Montecito, na Califórnia. Nesse caso, o bafafá foi por causa do temor de que uma possível “continuação” da polêmica entrevista que os Sussex deram no ano passado para a apresentadora esteja sendo negociada.

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