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Lily Safra || Créditos: Reprodução
Lily Safra || Créditos: Reprodução

Pode vir de Israel uma das melhores soluções para combater o novo coronavírus. Isso porque cientistas da Universidade Hebraica de Jerusalém, a capital do país, estão desenvolvendo um novo método para testes que promete detectar os infectados com a Covid-19 de maneira bem mais rápida e barata do que tem sido o padrão em praticamente todos os países, e que portanto tem grandes chances de se tornar a arma mais eficaz contra o mal do momento. A pesquisa é patrocinada pela Fundação Filantrópica Edmond & Lily Safra, a principal mantenedora da instituição de ensino.

Por enquanto, o teste mais confiável para a doença é feito a partir da extração de moléculas de RNA de pacientes. Já o método promissor usa a mesma técnica, só que com mais rapidez, e envolve esferas magnéticas de fácil fabricação e que podem ser usadas com segurança mais de uma vez, reduzindo a dependência dos laboratórios a fatores externos.

Fundada em 1999 logo depois da morte do banqueiro Edmond Safra, a Fundação Filantrópica Edmond & Lily Safra, que é sediada em Genebra, na Suíça, é presidida desde então pela viúva dele, a bilionária brasileira Lily Safra, a mesma que doou € 10 milhões (R$ 56,6 milhões) para a restauração da Notre-Dame de Paris no ano passado. Ao longo das últimas duas décadas, a entidade investiu mais de US$ 250 milhões (R$ 1,29 bilhão) em várias causas sociais e inclusive bancou a construção de um dos centros de pesquisas cerebrais mais avançados do mundo, que é sediado na própria Universidade Hebraica. (Por Anderson Antunes)

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