Publicidade

Tom Ford está com a língua solta. Em entrevista a uma revista chinesa, o estilista falou sobre tudo e todos. Alexandre McQueen foi um dos comentados: “Ele era um artista e sofria muita pressão por trabalhar em uma empresa que ganha bilhões de dólares”. John Galliano foi outro que rendeu uma alfinetada a la “morde e assopra”: “Gosto muito dele. Obviamente que está perturbado”.

* Mas o melhor ficou para o final. Sobre a marca dele, Tom revelou que não faz roupas para pessoas mais gordinhas: “Os americanos são gordos, e, em Londres, as pessoas estão engordando também. Eu crio para quem gosta de se cuidar e é provavelmente magro. As minhas coleções nunca terão peças com elástico”. Ouch!

Tom Ford: atirando para todos os lados

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter