Publicidade
Convite do jantar em celebração à exposição nesta quinta-feira, enviado gentilmente por Rafael Lupo Medina, gemólogo da Cartier Paris, para o Glamurama .
O Metropolitan Museum de Nova York abre pela primeira vez, nesta terça-feira, uma individual de um designer de joias. E não poderia ser outro se não Joel Arthur Rosenthal, mais conhecido como JAR, o americano que se instalou em Paris em 1966, abrindo as portas de seu discreto ateliê na Place Vendôme para as clientes mais exclusivas do Globo. Seu trabalho é marcado pela escolha minuciosa das melhores pedras, de coloração perfeita e também por sua técnica única de pavés. Borboletas e flores são recorrentes em suas criações, principalmente em broches.
Entre as principais clientes está a brasileira Lily Safra, que em maio de 2012 foi manchete no mundo todo quando promoveu junto a Christie’s, um leilão de sua coleção de joias, incluindo o maior lote de peças JAR a ir a leilão, que rendeu, sozinho, cerca de R$ 26 milhões. Ah, e é de Lily a joia que estampa o convite (acima) do jantar em comemoração à mostra para convidados, nesta quinta-feira. No Met, serão ao todo 400 peças do joalheiro, verdadeiras obras de arte. Clique aqui para saber mais e siga a seta na nossa galeria para conferir uma prévia da exposição, que abre ao público somente na quarta-feira.
[galeria]592534[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter