Publicidade

Depois do show de Roberto Carlos em Jerusalém, Gloria Maria voltou ao Brasil com a mala cheia de lama do Mar Morto. Na rigorosa alfândega de Israel, perguntaram o motivo de tanta lama. A resposta? “Quero ficar forever young.” De volta ao país, duas vezes por semana ela passa a poderosa pasta no corpo todo e relaxa na banheira, “esperando o milagre da Terra Santa acontecer”, contou, às gargalhadas.

* Diz Gloria que, no Mar Morto, eles têm uma série incrível de produtos de rejuvenescimento, tudo a base da lama e do sal. “Eu trouxe tudo, mas 80% da minha bagagem era mesmo da lama milagrosa”, confessou. 

Gloria Maria: lama luxuosa

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter