Publicidade
No filme, Meryl Streep interpreta Miranda Priestly | Reprodução

Autora do livro que inspirou “O Diabo Veste Prada”, Lauren Weisberger alegrou os fãs da obra icônica ao comentar sobre a possibilidade do filme ganhar uma sequência ou até uma série de televisão. “Houve muitas conversas sobre isso. Não diria que está fora de cogitação”, revelou ela durante uma entrevista para a revista americana “Entertainment Weekly”.

Para relembrar o longa, lançado em 2006, um call reuniu o diretor David Frankel, a roteirista Aline Brosh, o ator Stanley Tucci e as atrizes Anne Hathaway, Meryl Streep e Emily Blunt falando sobre alguns detalhes da produção. De acordo com a equipe, foi difícil encontrar pessoas do mundo da moda que quisessem ajudar no desenvolvimento do trabalho. “As pessoas estavam com medo de Anna Wintour, não queriam ser rejeitadas por ela”, comentou McKenna. Meryl Streep, que quase recusou o papel por seu cachê baixo, mas que acabou fazendo com que a Fox dobrasse a proposta, confessou que não tinha interesse algum em fazer uma biografia da chefe da Vogue norte-americana. “Eu estava interessada na posição dela na empresa. Eu queria assumir os fardos que ela tinha que carregar, além de ter uma boa aparência todos os dias”, revelou.

Segundo David, a própria Meryl que ajudou na contratação de Anne Hathaway como Andy. A norte-americana viu a performance da artista em ‘O Segredo de Brokeback Mountain’ e ligou para um executivo da Fox: “Essa garota é boa! Acho que vamos trabalhar bem juntas”. Para a protagonista Andrea, entre os nomes cotados estavam: Rachel McAdams, Scarlett Johansson, Natalie Portman, Kate Hudson e Kirsten Dunst. Play para conferir o papo do elenco!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter