Publicidade

A TNG fechou o dia no Cais do Porto com um mix de releituras que iam desde a década de 1950 até os anos de 1980. As inspirações eram visíveis nas roupas, no styling, no cabelo e na maquiagem: meias soquetes, topete a la Elvis, fitinhas hippies nos cabelos: tudo o que jovens de várias gerações já aderiram em uma época da vida. Marcello Antony e Carolina Dieckmann foram as estrelas da passarela e, quando Marcello entrou sozinho, todo tímido e com um pequeno sorriso no canto da boca, as lulus presentes se derreteram. E não é para menos, né? 

Marcello Antony, Carolina Dieckmann, detalhe do topete dos meninos e das sandálias com meia das lulus: mais um dia no Fashion Rio

 

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter