Publicidade
Nelson Sargento//Reprodução Instagram

Morreu, nesta quinta-feira, aos 96 anos, Nelson Sargento, um dos maiores sambistas do Brasil. Ele foi mais uma vítima da Covid-19. Presidente de honra da Mangueira, Sargento foi diagnosticado com o coronavírus na última sexta-feira, quando foi internado. Personagem icônico do samba, Sargento foi cantor, compositor, pesquisador, artista plástico, ator e escritor. Cartola, Carlos Cachaça, Darcy da Mangueira, João de Aquino, Daniel Gonzaga e Rô Fonseca foram alguns de seus parceiros na música.

Nos anos 1960, ele integrou o grupo A Voz do Morro, ao lado de Paulinho da Viola, Zé Kéti, Elton Medeiros, Jair do Cavaquinho, José da Cruz e Anescarzinho.

Em 2019, Sargento desfilou como Zumbi dos Palmares no enredo “Histórias para ninar gente grande”, que deu o último título do Carnaval para sua escola do coração, a Estação Primeira de Mangueira. “Enquanto os meninos que moram dentro da minha cabeça estiverem na ativa, continuarei fazendo algumas coisas”, disse ele sobre seu ‘pique’ em entrevista na época.

Nelson Sargento deixa a mulher, Evonete Belizario Mattos, e nove filhos. Grande perda para a música e cultura brasileira!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter