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Mick Jagger, vocalista dos Rolling Stones, e Charlie Watts, que era o baterista da banda
Mick Jagger, vocalista dos Rolling Stones, e Charlie Watts, que era o baterista da banda || Créditos: Reprodução
Mick Jagger, vocalista dos Rolling Stones, e Charlie Watts, que era o baterista da banda || Créditos: Reprodução

A morte de Charlie Watts, na última terça-feira, não deverá impedir e nem mesmo atrasar o retorno dos Rolling Stones aos palcos. Adiada no ano passado por causa da pandemia, a turnê “No Filter” da banda continua programada para voltar a ter shows a partir do dia 26 de setembro, com um apresentação em St. Louis, no estado americano do Missouri.

Oficialmente lançada em 2017, a mais recente aventura na estrada dos Stones faturou desde então mais de US$ 415,6 milhões (R$ 2,18 bilhões) com a venda de ingressos. Com pelo menos 60 apresentações na América do Norte e na Europa, a tour ainda tem 13 agendadas para até meados de novembro, de agora em diante sem Watts.

A propósito, o lendário baterista dos Stones – que morreu aos 80 anos por complicações de um câncer na garganta – deixou uma fortuna estimada em US$ 250 milhões para seus herdeiros, que inclui uma coleção de carros esportivos, apesar de que ele nem carteira de motorista tinha e os via apenas “objetos de beleza”. (Por Anderson Antunes)

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