Morto em 16 de agosto de 1977, há exatos 40 anos, Elvis Presley continua sendo um dos artistas que mais faturam no além-túmulo. Só no ano passado os herdeiros dele embolsaram US$ 27 milhões (R$ 85,7 milhões) graças principalmente aos mais de um milhão de álbuns (físicos, não digitais) que o rei do rock vende em média por ano e aos lucros da Graceland, a casa do cantor em Memphis, no estado americano do Tennessee, que foi transformada em santuário em homenagem a ele e vive repleta de turistas.
No quesito rendimentos “post mortem”, aliás, Elvis só fica atrás do golfista Arnold Palmer (US$ 40 milhões, R$ 126,9 milhões anuais), do cartunista Charles Schulz (US$ 48 milhões, R$ 152,3 milhões anuais), e de Michael Jackson, cujos trabalhos movimentaram impressionantes US$ 825 milhões (R$ 2,62 bilhões) em 2016. (Por Anderson Antunes)
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