Publicidade

Aproximando arte e cultura, o Sesc Belenzinho, entre os dias 9 e 19 de março, sedia a mostra “MOVE!”, atividade criada e apresentada originalmente no espaço PS1, vinculado ao Museu de Arte Moderna – MoMA, de Nova York. A primeira edição, em outubro de 2010, teve organização e curadoria de Cecilia Dean, co-fundadora da revista Visionaire, e do jornalista de arte e moda David Colman.

Nesta 2ª edição, Cecilia e David, em colaboração com Antonio Haslauer, consultor brasileiro baseado em Nova York, reeditam a mostra interativa que inclui alguns trabalhos apresentados no MOMA-PS1 junto a um novo conjunto de performances inéditas, concebidas para o Sesc Belenzinho por artistas brasileiros e estrangeiros, entre eles Marc Jacobs, Cynthia Rowley, Francisco Costa, Vik Muniz, Diane von Furstenberg, Pedro Lourenço, Ricardo de Castro, Dudu Bertholini e outros.

Confira os vídeos de Cynthia Rowley e Olaf Breuning:

OLAF BREUNING AND CYNTHIA ROWLEY FOR MOVE! AT MOMA PS1 from V Magazine on Vimeo.

 

OLAF BREUNING & CYNTHIA ROWLEY – MOVE! At MoMA PS1 from V Magazine on Vimeo.

 

[galeria]449071[/galeria]

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas ilegais atinge a NBA, com a prisão de Terry Rozier, Chauncey Billups e Damon Jones por uso de informações privilegiadas em esquemas de apostas e jogos de pôquer fraudulentos. Embora LeBron James não seja investigado, seu nome surgiu em mensagens entre os acusados, ampliando o impacto do caso. A crise levanta dúvidas sobre a integridade da liga, que nos últimos anos se aproximou do mercado de apostas esportivas, e reacende temores de manipulação semelhantes ao escândalo de 2007.
Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

A escolha de Bad Bunny para o show do intervalo do Super Bowl LX gerou uma petição com mais de 60 mil assinaturas pedindo sua substituição pelo cantor country George Strait. A polêmica revela divisões culturais nos Estados Unidos e reforça a relevância global do artista porto-riquenho, símbolo de uma nova era do pop multicultural.

Instagram

Twitter