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Céu, a musa da nova MPB || Créditos: Divulgação

O evento Nivea Viva, pela primeira vez, vai homenagear um artista que, não só está vivo, como também participa de todos os shows pelo Brasil. O escolhido? O maravilha Jorge Ben Jor. Junto com Monique Gardenberg e Dadi Carvalho, ele montou um repertório só de sucessos para cantar com Skank e a musa da nova MPB, a cantora Céu. Glamurama adorou esse mix incrível e conversou com Céu, superpremiada em 2016 com o disco “Tropix”, e que se apresenta neste domingo no Lollapalooza, sobre a parceria.

Por Victor Martinez

Glamurama: De onde surgiu a ideia do disco Tropix?
CÉU: “O ‘Tropix’ veio de um flerte meu com um ambiente musical mais frio e sintético. Quis fazer uma homenagem aos beats desconstruídos, sintetizadores, trazendo toda essa sonoridade para minha maneira pessoal de ser e compor que é brasileira e tropical.  A primeira canção a ficar pronta foi também o primeiro clipe, “Perfume do Invisível”.

Glamurama: Você faz um baita sucesso lá fora. Qual a diferença entre o público daqui?CÉU: “Acho que o brasileiro é mais físico, sente a música e rapidamente leva isso para o corpo, dançando ou gritando. O estrangeiro tem uma coisa mais mental. Extremamente respeitoso e interessado, mas mais racional.”

Glamurama: Qual a sua relação com a música de Jorge Ben Jor?
CÉU: “Ele é um grande ídolo, tenho todos os seus discos e sou muito fã do balanço afrobrasileiro que ele traz para suas composições. Além disso, minha mãe e Jorge eram amigos nos anos 1970. Junto com o Toquinho, ele fez a música “Carolina Carol Bela” pra ela!”

Acima: Henrique Portugal, Jorge Ben Jor e Lelo Zaneti. Abaixo: Céu, Haroldo Ferretti e Samuel Rosa || Créditos: Divulgação

 

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