Publicidade
Gwyneth na estreia do musical, em julho || Créditos: Getty Images
Gwyneth na estreia do musical, em julho || Créditos: Getty Images

O musical produzido por Gwyneth Paltrow que estreou na Broadway em julho já tem data para sair de cartaz, já que não é exatamente um sucesso de público nos palcos de Nova York. Intitulada “Head Over Heels”, a produção inspirada em uma família real cheia de ginga que é citada em um poema do século 16 assinado por Philip Sidney terá sua última apresentação por lá em 6 de janeiro.

Com músicas da banda The Go-Go’s, que conquistou a fama no começo dos anos 1980, “Head Over Heels” foi lançado em 2015 em um festival de teatro conhecido do estado americano do Oregon e neste ano ganhou ainda uma montagem em San Francisco. Chegar na Broadway, no entanto, era um sonho antigo da atriz, que tirou dinheiro do próprio bolso para bancar a ideia. A bilionária Louise Gund e o ex de Paltrow, o cantor escocês Donovan Leitch, também eram sócios da empreitada.

Apesar de não ser um completo fracasso, o musical não conseguiu se destacar diante da concorrência – que no momento incluiu várias outras produções hypadas baseadas no repertório musical de Cher (o “The Cher Show”), e os elogiadíssimos “Network”, com Bryan Cranston, e “To Kill a Mockinbird”, com Jeff Daniels – e conseguiu faturar nas bilheterias apenas o suficiente para não ficar no vermelho.

Não será dessa vez, portanto, que Paltrow vai levar pra casa um Tony como produtora, apesar de que ela em breve terá novidades sobre o programa de televisão à la Martha Stewart e Oprah Winfrey que está desenvolvendo desde o ano passado e que possivelmente irá ao ar pela Netflix em 2019. Vão-se os anéis… (Por Anderson Antunes)

A atriz com o elenco de “Head Over Heels” || Créditos: Reprodução

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

O novo 'Superman' e a crise moral do mundo contemporâneo

O novo 'Superman' e a crise moral do mundo contemporâneo

O novo filme Superman, dirigido por James Gunn e estrelado por David Corenswet, chega aos cinemas explorando temas atuais como verdade, justiça e esperança em meio a um mundo polarizado. Gunn imprime ao herói um tom mais humano e político, colocando o Homem de Aço no centro do debate cultural contemporâneo. O longa, além de entretenimento, reflete sobre ética, solidariedade e o valor de princípios num tempo marcado por crises e desconfiança global.

Instagram

Twitter