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COMO FAZER JORNAL TODOS OS DIAS

Chega às livrarias na semana que vem o livro “Como Fazer Jornal Todos os Dias – Introdução ao Jornalismo Diário”, do jornalista Luiz Caversan, dirigido não somente aos que pretendem se dedicar profissionalmente ao jornalismo diário, mas também aos que apreciam a leitura do mais tradicional meio de comunicação impresso.

* Caversan, que já trabalhou nos jornais “Folha de S. Paulo” e “Estado de S. Paulo” e hoje é colunista da Folha Online, parte de sua experiência em redações para tratar de forma direta e informal de temas como a pauta, a reportagem, o trabalho minucioso do redator, os macetes do fechamento e toda a hierarquia que dá sustentação ao noticiário diário. O livro ainda traz um retrospecto histórico da formação do jornalismo moderno e um panorama atual da atividade.

Em pauta: jornalismo diário

ODISSÉIA

Apesar de haver muitos escritos brasileiros sobre Euclides da Cunha, a Academia Brasileira de Letras deu o “Prêmio Euclides da Cunha”, que promoveu este ano por conta do centenário de morte do escritor, a um norte-americano: o professor de literatura Frederic Amory pela obra “Euclides da Cunha: Uma Odisséia nos Trópicos”.

* A premiação, no valor de trinta mil Reais, pretendeu escolher o melhor livro, inédito ou publicado desde 1º de janeiro de 1999, sobre a vida ou a obra de Euclides. “Uma Odisséia dos Trópicos” foi lançado no Brasil em setembro deste ano pela Ateliê Editorial, mas Frederic Amory, morto em fevereiro, não chegou a ver a versão em português de seu livro.

* Desde os anos 1960, Amory se dedicava a estudar a obra e a vida de Euclides da Cunha e, em seu texto, diferentemente de outros trabalhos sobre o escritor brasileiro, nota-se um esforço em compreender o perfil psicológico do biografado. Ele o descreve como “um homem impelido por todos os demônios do século XIX — trabalho, obrigação moral, religião (agnosticismo), raça (se não racismo), paixão pela natureza intocada (…)”.

 Euclides da Cunha sob o olhar de um norte-americano

LIVROS DO ANO

A Câmara Brasileira do Livro anunciou na quarta-feira, 4, que os ganhadores do Livro do Ano no prêmio Jabuti foram, na categoria ficção, o escritor gaúcho Moacyr Scliar, por “Manual da Paixão Solitária”, que também foi escolhido como Melhor Romance, e, na categoria não-ficção, a professora e crítica literária Marisa Lajolo e o professor João Luís Ceccantini, por “Monteiro Lobato: Livro a Livro”. As demais categorias já tinham sido anunciadas em setembro.

Prêmio Jabuti

Por Anna Lee

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