Publicidade

Nessa segunda-feira, a Casa Glamurama foi palco de uma noite para ficar na memória. Uma seleção de convidados ilustres prestigiou o lançamento do livro "Nação Corinthians", primeira publicação da Editora Toriba, que homenageia os 100 anos do Corinthians.

* Ronaldo Fenômeno recebeu todas as atenções assim que chegou. Depois, assistiu atento, ao lado do amigo Luciano Huck, a Pedro Sirotsky contar sobre o livro, impresso na Itália e assinado individualmente por Rivellino, Sócrates, Wladimir, Basílio e Neto, além dele, é claro. Ficou tímido ao ser chamado para falar, mas agradeceu com um sorriso quando Andrés Sanchez, presidente do clube, o elogiou. Sanchez ainda parabenizou Basílio pelo gol de 1977, citado por muitos corintianos como o mais memorável da história do time. "Acredito que fui escolhido para fazer aquele gol", disse Basílio, ao lado do presidente.

* Os sócios Pedro Sirotsky e Ricardo Bornhausen receberam ainda José Yunes, Carin Mofarrej, Marcelo Passos e Bia Aydar, só para citar alguns. Tudo regado, aliás, a Johnnie Walker Black Label e tacinhas de Chandon. "A gente quis começar com uma parceria de peso, e o centenário foi o momento ideal. Abordamos a fé, a torcida e o sofrimento, todos os ingredientes que fazem esse time tão especial", comentou Pedro.

* A edição, aliás, já está dando o que falar antes mesmo de chegar ao mercado, tudo por conta de torcedores célebres como Lula, Fernando Henrique Cardoso, Washington Olivetto e Anderson Silva, que já ganharam seus exemplares. Vale dizer que a edição número 1 do "Nação" será leiloada, e parte da renda revertida para a entidade Craques para Sempre, mantida por Basílio. Quer ver quem mais passou por aqui? Dê um pulo na nossa galeria!

Ronaldo, Andrés Sanchez e Luciano Huck, Ricardo Bornhausen, Pedro Sirotsky, Carlos Ribeiro e Roger Faria: nação corintiana

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

O casamento de Jeff Bezos como exemplo da insurreição antibilionários

O casamento de Jeff Bezos como exemplo da insurreição antibilionários

O mega casamento de Jeff Bezos em Veneza foi forçado a mudar de local após protestos públicos, se tornando um símbolo da crescente rejeição europeia à ostentação bilionária. Em meio a críticas sobre turismo predatório, erosão urbana e desigualdade social, o episódio escancara a tensão entre glamour privado e o direito coletivo à cidade - com ecos históricos, literários e políticos que reconfiguram o papel das elites no imaginário europeu.

Instagram

Twitter