Publicidade
Bill Murray em ""Rock The Kasbah": não vingou...
Bill Murray em “”Rock The Kasbah”: não vingou… || Créditos: Reprodução
Bill Murray em “Rock The Kasbah”: não vingou… || Créditos: Reprodução

A revista americana “Forbes” divulgou os dez maiores fracassos do cinema neste ano. A lista foi elaborada tendo em conta o custo de produção em relação aos valores arrecadados em bilheteria. “Rock The Kasbah – Bem Vindo ao Afeganistão”, a comédia que tem como protagonistas Bill Murray e Bruce Willis, lidera a lista, com uma rentabilidade de 19%. A produção custou US$ 15 milhões e em bilheteria arrecadou apenas US$ 2,9 milhões. O segundo da lista foi “O Franco-Atirador”, com Sean Penn, seguido por “Hacker”, com Chris Hemsworth. Confira o ranking completo abaixo. Deu ruim…

1 – “Rock the Kasbah” – Custou US$ 15 milhões e rendeu US$ 2,9 milhões – Rentabilidade = 19%

2 – “O Franco-Atirador” – Custou US$ 40 milhões e rendeu US$ 10,7 milhões – Rentabilidade = 27%

3 – “Hacker” – Custou US$ 70 milhões e rendeu US$ 19,4 milhões – Rentabilidade = 28%

4 – “Negócios Fora de Controle” – Custou US$ 35 milhões e rendeu US$ 14,4 milhões – Rentabilidade = 41%

5 – “Jem e as Hologramas” – Custou US$ 5 milhões e rendeu US$ 2,3 milhões – Rentabilidade = 46%

6 – “Self/Less” – Custou US$ 26 milhões e rendeu US$ 12,3 milhões – Rentabilidade = 47%

7 – “American Ultra: Armados e Alucinados” – Custou US$ 28 milhões e rendeu US$ 15,4 milhões – Rentabilidade = 55%

8 – “Música, Amigos e Festa” – Custou US$ 6 milhões e rendeu US$ 3,6 milhões – Rentabilidade = 60%

9 – “Sob o Mesmo Céu” – Custou US$ 37 milhões e rendeu US$ 26,3 milhões – Rentabilidade = 71%

10 – “Mortdecai” – Custou US$ 60 milhões e rendeu US$ 47,3 milhões – Rentabilidade = 79%

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter