Publicidade
Ricardo Tripoli e Bruno Covas || Créditos: Reprodução
Ricardo Tripoli e Bruno Covas || Créditos: Reprodução

O prefeito Bruno Covas (PSDB) vai buscar uma chapa partidariamente pura para concorrer à reeleição em São Paulo. Ou seja, ele quer que outro tucano esteja ao seu lado durante o pleito que acontece em novembro deste ano. Sendo assim, ele deverá anunciar o deputado federal Ricardo Tripoli (PSDB) como seu vice nos próximos dias. Até o momento, o nome do advogado não tinha sido ventilado como o de outros seis “concorrentes”.

O deputado estadual Milton Leite Filho (DEM), o coronel Marcelo Vieira Salles (PSD), o ex-secretário de Cultura de São Paulo, Alê Youssef, e o presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Paulo Skaf (MDB) foram alguns dos nomes comentados. Mas a senadora Mara Gabrilli (PSDB) e a ex-prefeita Marta Suplicy (Solidariedade) eram as mais cotadas por existir um rumor de que Covas gostaria de ter uma mulher na chapa.

Porém, ao que parece, a boa e antiga relação entre o prefeito e Tripoli deve falar mais alto. A ideia seria ter alguém de confiança ao seu lado e que representasse um passo à esquerda, porém, sem expor o tucano ao fantasma do petismo. Como o deputado federal tem um perfil progressista e esteve sempre ligado à causas ambientais, ele seria uma ótima opção na visão do candidato à reeleição. (Por Giorgia Cavicchioli)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas ilegais atinge a NBA, com a prisão de Terry Rozier, Chauncey Billups e Damon Jones por uso de informações privilegiadas em esquemas de apostas e jogos de pôquer fraudulentos. Embora LeBron James não seja investigado, seu nome surgiu em mensagens entre os acusados, ampliando o impacto do caso. A crise levanta dúvidas sobre a integridade da liga, que nos últimos anos se aproximou do mercado de apostas esportivas, e reacende temores de manipulação semelhantes ao escândalo de 2007.
Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

A escolha de Bad Bunny para o show do intervalo do Super Bowl LX gerou uma petição com mais de 60 mil assinaturas pedindo sua substituição pelo cantor country George Strait. A polêmica revela divisões culturais nos Estados Unidos e reforça a relevância global do artista porto-riquenho, símbolo de uma nova era do pop multicultural.

Instagram

Twitter