Publicidade
Campanha do Pro Hijab, lançamento da Nike || Créditos: Divulgação

Avaliada em US$ 27 bilhões (R$ 85,50 bilhões), a Nike não faz a linha de companhia acomodada. Muito pelo contrário. De olho em aumentar sua força no Oriente Médio, enxergou potencial lucrativo no aumento de atletas mulheres por lá. Resultado: acaba de anunciar o lançamento de seu primeiro hijab para mulheres muçulmanas, previsto para a primavera de 2018. A peça, parte do vestuário da cultura islâmica, vai custar US$ 35 (R$ 110) e é feita de malha leve de poliéster e está disponível nas cores cinza, preta e chumbo.

Ao longo do desenvolvimento da peça, batizada Pro Hijab, ela foi testada por atletas como Zahra Lari, primeira patinadora artística dos Emirados Árabes a competir internacionalmente; Manal Rostom, corredora e triatleta que hoje vive em Dubai, e Amna Al Haddad, levantadora de peso olímpica dos Emirados Árabes. 

Campanha do Pro Hijab, lançamento da Nike || Créditos: Divulgação

O anúncio dá sequência à liberação da Nike de uma versão árabe do aplicativo Nike & Training Club, no início de 2016, com campanha estrelada por cinco atletas árabes com o slogan: “O que eles vão dizer sobre você?”, lançada há um mês.

Apesar de ainda pouco expressivo e novo, o grupo de atletas mulheres do Oriente Médio está em crescimento. Nos Jogos Olímpicos de 2012, Brunei, Qatar e Arábia Saudita foram os últimos três países a enviar mulheres para a competição mundial. No mesmo ano, o Egito incluiu 37 mulheres, maior número de atletas representando o país desde que passou a fazer parte dos jogos olímpicos, em 1912.

Já existem marcas esportivas que produzem hijabs. São elas a Capsters, da Holanda, e Friniggi, de Botswana.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter