Publicidade
Kevin Plank, CEO da Under Armour, na disputa com a Nike pelo endereço da extinta FAO Schwarz|| Créditos: Getty Images

A briga entre a Nike e a Under Armour, respectivamente a maior marca de produtos esportivos do mundo e a que mais cresce por ano no segmento, não se resume às prateleiras das lojas. As duas gigantes disputam no momento um dos espaços comerciais mais cobiçados de Nova York: os mais de 3,7 mil metros quadrados ocupados até julho de 2015 pela loja de brinquedos FAO Schwarz, cenário do filme “Quero Ser Grande”, na Quinta Avenida.

O local, que tem um dos alugueis mais caros de Manhattan, está na mira de Kevin Plank, o CEO da Under Armour. Ele planeja abrir 200 lojas da marca neste ano, das quais 100 serão na China. O ponto na Quinta Avenida, no entanto, seria estratégico, e montado ao exemplo da loja da Apple que fica na mesma região e se tornou ponto turístico.

Já a Nike, que tem loja no número 6 da West 57th St., prédio que pertence ao bilionário Donald Trump, quer sair de lá antes do vencimento do contrato de aluguel, em 2022, e também negocia o espaço que era ocupado pela FAO. Os valores envolvidos no negócio superam os US$ 200 milhões (R$ 722 milhões), lembrando que nesses casos os alugueis são firmados por contratos de longa duração. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Ilhas Fiji, visitada por Meghan e Harry, está à venda por US$ 78 milhões

Ilha privada nas Fiji, visitada por Harry e Meghan, volta ao mercado por US$ 78 milhões após um corte de preço. Com cerca de 800 acres, três villas, pista de pouso e amenidades raras, o imóvel figura entre os mais luxuosos do Pacífico. A infraestrutura completa e a associação ao casal real reforçam o apelo comercial da propriedade, que segue direcionada ao público de altíssimo padrão em busca de privacidade e exclusividade.
Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Quando a Vulnerabilidade Assusta Hollywood

Kristen Stewart reacende o debate sobre gênero em Hollywood ao afirmar que atuar é, por natureza, um gesto “não-masculino” por exigir vulnerabilidade. Em entrevistas repercutidas por Yahoo News UK, The Guardian e The Independent, ela critica a diferença de tratamento entre homens celebrados por “profundidade emocional” e mulheres frequentemente rotuladas como “instáveis”. Stewart questiona o prestígio seletivo do Method acting e expõe como a indústria ainda opera sob padrões antiquados de masculinidade. Sua fala provoca desconforto justamente por revelar uma estrutura que já não se sustenta.

Instagram

Twitter