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Elizabeth II e Donald Trump || Créditos: Reprodução
Elizabeth II e Donald Trump || Créditos: Reprodução

O britânico que menos consegue pegar no sono por estes dias não é o príncipe Harry, que está com bebê recém-nascido em casa, mas sim Mark Flanagan, o responsável pelos cardápios dos jantares oferecidos pela realeza. O motivo? O chef que também cuida da dieta regrada que a rainha Elizabeth II segue simplesmente não sabe o que servir para o presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que fará uma visita de estado ao Reino Unido no começo de junho a fim de participar das comemorações pelo aniversário de 75 anos do Dia D. A convite da monarca, Trump vai jantar no Palácio de Buckingham no dia 3 do mês que vem, e é claro que, assim como sempre foi o caso, ela quer que o republicano tenha a melhor experiência gastronômica possível em sua residência oficial.

O problema é que até agora ninguém tem a menor ideia sobre como atender a vontade da chefe da Casa Real de Windsor, uma vez que o marido de Melania Trump é um notório consumidor de junk food que só não deu férias coletivas para os chefs da cozinha da Casa Branca porque também recebe visitas de vez em quando. Uma opção seria servir a Trump cortes de carne que lembrem a dos hambúrgueres do McDonald’s que tanto o agradam, possivelmente acompanhados de algum tipo de batata frita “gourmet” que Flanagan já está desenvolvendo.

De qualquer forma, a rainha não hospedará o político glutão em casa por causa da mega-reforma de £ 365 milhões (R$ 1,86 bilhão) no Palácio de Buckingham que está em curso desde o fim de 2018 – a ala reservada a chefes de estado estrangeiros se encontra fechada atualmente, e ao contrário da maioria de seus antecessores o cidadão número um americano terá que se acomodar na Winfield House, a casa do embaixador dos EUA em Londres, onde vai poder comer o que quiser. (Por Anderson Antunes)

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