Publicidade
Caetano Veloso faz 78 anos // Reprodução Instagram

“Deixa eu cantar, que é pro mundo ficar Odara, pra ficar tudo joia rara…”. Lá em 1977, Caetano Veloso já dava a letra. Odara, segundo o dicionário, é um adjetivo que qualifica atributos positivos: belo, bom, excelente… mais do que necessários nos conturbados dias de hoje. E também uma das músicas favoritas do Glamurama, entre tantas incríveis e icônicas do portfólio do cantor. Nesta sexta, esse gênio da MPB faz 78 anos em plena quarentena e vai comemorar a data com a tão esperada “LiveaLenda, logo mais às 21h30, no Globoplay (hoje a plataforma estará disponível para não assinantes). Por aqui, relembramos de alguns momentos em que Caetano estava “odara”, e outros nem tanto assim… cante e dance que dara!

Odara – Caetano ao lado dos “Doces Bárbaros” – Maria Bethânia, Gilberto Gil e Gal Costa –  e outros tantos em tempos de “Tropicália”.

Tropicália || Créditos: Reprodução

Não-Odara – O clássico “piti” no VMB 2004, ao vivo na MTV, quando o som falhou antes de ele se apresentar com David Byrne.

Odara – O banho de sol na laje de um hotel em Bruxelas durante a turnê “Dois Amigos, um Século de Música”, em 2015, em que ele se apresentava com Gilberto Gil.

Caetano Veloso || Créditos: Reprodução Instagram

Não-Odara – “Você é burro cara, que loucura!” – esbravejou Caetano em 1978 para Geraldo Mairinque durante o programa “Vox Populi”, da TV Cultura.

Odara – #CaetanoDeCueca. Foi criada até uma hashtag para mostrar que ele gosta da vida assim: livre, leve e solta.

Caetano de cueca || Créditos: Reprodução Instagram

Não-Odara – o diagnóstico definitivo para quem não gosta de sua trupe: “Problema porque a gente é foda! A verdade é essa: Chico Buarque é foda, eu sou foda, Milton Nascimento é foda, Gilberto Gil é foda… Entendeu?”.

Odara – A capa do disco “Tropicália ou Panis et Circencis”, de 1968. A foto clicada em São Paulo traz diversas preciosidades: Tom Zé de terno, o maestro Rogério Duprat segurando um penico como se fosse uma xícara, Gilberto Gil com um retrato dele mesmo, Gal Costa de saia e meia calça, os “Mutantes” com suas guitarras e Rita Lee com seu cabelo de fogo, Torquato Neto de boina e Caetano Veloso segurando um retrato de Nara Leão, que não pode ir no dia da foto.

Não-Odara – Caetano não gostou nada, nada da crítica que Paulo Francis fez sobre sua entrevista com Mick Jagger e destilou veneno contra o jornalista. O episódio rende assunto até hoje.

Odara – A resposta – direta, reta e autêntica – à pergunta: “Quem é Caetano Veloso?”. Melhor ainda: o jeito Caê de ser pós-entrevista. Como não amar?

|| Créditos: Reprodução YouTube
|| Créditos: Reprodução YouTube
|| Créditos: Reprodução YouTube

Não-Odara – Quando ele ficou bravo com um jornalista do “The New York Times” e não deixou barato em entrevista ao Jô Soares, em 1991.

Odara – Bom humor é uma das qualidades de Caetano Veloso. Prova disso foi a participação dele no Lady Night, no ano passado. Ele entrou no clima da loucura da apresentadora Tatá Werneck, com direito a sedução e beijo na boca, claro.

Não-Odara (mas Odara) – Sempre politizado, Caetano tira sarro de entrevista de Eduardo Bolsonaro à Fox News

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter