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Gloria Maria || Créditos: Reprodução/ Instagram

 

Glória Maria || Créditos: Reprodução/ Instagram

Glória Maria comemora aniversário neste sábado com muitos carimbos em seu passaporte – e sem entregar a sua idade! Pensando nisso, Glamurama aproveitou a data para falar com ela sobre seu assunto preferido: viagens. Da Bahia a Nigéria, embarque imediato! (Por Michelle Licory)

Lugar preferido no Brasil: “Fora o Rio, onde moro, é a Bahia. Itacaré, Comandatuba e Trancoso.”

Lugar preferido no mundo: “Saint Tropez e a Córsega. Saint Tropez eu frequento há quase 30 anos, conheço todo mundo. Gosto de lá durante o dia, da vida simples, da tranquilidade, jogar bocha com os velhinhos na praia… Já a Córsega é um dos poucos lugares onde me sinto verdadeiramente sozinha, isolada. Lá ainda é selvagem, não foi descoberto pelas massas de turistas.”

Lugar onde foi mais perigoso gravar: “Nigéria! Fiquei quase um mês lá, sempre em estado de tensão. Cruzava aquelas estradas com medo. Depois de gravar, ainda fiquei mais um tempo, fazendo trabalho voluntário com crianças. Era uma época de acirramento religioso entre muçulmanos e cristãos. Lá eu entrevistei a Safiya Husaini, que ia ser morta por apedrejamento por ter tido um filho fora do casamento. Não relaxei um único dia.”

Lugar que quer apresentar para as filha: “Índia, que é uma lição de vida, um país que ensina que não se vive de aparência. De longe, é tudo muito bonito, colorido, aqueles saris, sedas lindas. Quando você chega perto, falta um pedaço de orelha, de nariz. Lá tem o maior índice de hanseníase do mundo. Você vê essa realidade 24 horas por dia. A Índia ensina a diferenciar a realidade da aparência.”

Lugar que ficou para sempre no coração: “Laos, por conta da espiritualidade. E Myanmar, pela beleza, tradição e cultura. Eslovênia e Montenegro também marcaram minha alma.”

Melhor lugar para passar férias: “Além de Saint Tropez? Ibiza.”

Lugar que ainda quer visitar: “Filipinas. Estou indo para lá com o ‘Globo Repórter’. Acho interessante porque ainda é uma pouco inexplorado. As pessoas não viajam muito para lá, talvez com medo de furacão, terremoto, ou por ser muito pobre.”

O que carrega com você durante os voos: “Uma medalhinha de Nossa Senhora da Medalha Milagrosa. Na verdade, carrego um talismã de cada religião. Uma cruz do judaísmo, contas budistas, echarpe muçulmana, os nomes de Deus da cabala. Tenho formação católica, mas prático um pouco de cada religião. Também levo meus cremes, e ainda uso todos os que a companhia aérea dá. Ah, sempre um livro. Agora estou lendo um do Jean Yves Leloup, ‘A Arte da Atenção’.”

O que sempre carrega na mala: “Não importa para onde eu vá, sempre levo raquete de frescobol, biquíni e Havaianas.”

O souvenir que mais gosta de comprar: “Lenços e pílulas para dar energia de farmácias naturais de todos os lugares que visito. Compro para mim e para os amigos que me pedem.”

Comida típica que adora e que detesta: “Aquelas coisas da China… Grilo, lagarta no palito… Não há hipótese de eu comer aquilo. Não gosto de nada exótico. Já comida japonesa eu adoro e como no mundo inteiro.”

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