Publicidade
Meghan Markle e o príncipe Harry
Meghan Markle e o príncipe Harry || Créditos: Reprodução
Meghan Markle e o príncipe Harry || Créditos: Reprodução

Apesar de ocupar uma distante oitava posição na linha de sucessão ao trono britânico, Lilibet Diana Mountbatten-Windsor – a filha caçula de Meghan Markle e do príncipe Harry que foi apresentada à avó, a rainha Elizabeth II, pelo Zoom – ainda não tem seu nome inscrito nos documentos e nos sites onde constam as pessoas que têm direito constitucional, por ordem decrescente, a ao menos almejar um dia a vestir a coroa atualmente usada por sua bisavó. Frise-se que, na ocasião de uma tragédia, com a morte repentina de todos os setes sucessores diretos anteriores e da monarca, Lilibet se tornaria rainha imediatamente.

Nascida não faz nem dois meses na Califórnia, a pequena nem sequer é uma “royal”, já que na época de sua chegada ao mundo seus pais já não eram membros da realeza. Irmão mais velho dela, Archie Harrison também não possui nenhum título real, apesar de ter nascido quando Meghan e Harry ainda eram tratados por Suas Altezas Reais, mas o casal preferiu livrá-lo das obrigações da realeza optando por não lhe transferir nenhum dos títulos nobiliárquicos que até então possuíam.

Chama atenção, no entanto, que Archie teve seu nome registrado nos tais documentos que descrevem a sucessão no Reino Unido logo depois de seu nascimento, e sabe-se lá porque o mesmo não aconteceu com Lilibet, que rendeu polêmica logo depois do primeiro respiro. Segundo um especialista nessas coisas burocráticas ouvido pelo “Sunday Mail”, bastaria acessar um arquivo já salvo e adicionar o nome da Windsor de nacionalidade americana à uma lista previamente preenchida. Ou seja, coisa de dois minutos. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter