Publicidade
Bloco de luz de Tetris
Bloco de luz de Tetris || Créditos: Getty Images

Muito antes de Halo, Call of Duty ou Grand Theft Auto, o grande hit entre os fãs de videogames era o Tetris, lançado há exatos 32 anos nesta segunda-feira. Criação do matemático russo Alexey Pajintov, o Tetris é até hoje o game mais comercializado da história, com 425 milhões de cópias vendidas.

E, mesmo depois de tanto tempo, o jogo baseado nos pentaminós do matemático americano Solomon Golomb continua superpopular: sua versão no Facebook, a Tetris Battle, que dá aos usuários do site de relacionamentos a opção de jogar com amigos, já foi disputada 20 bilhões de vezes. (Por Anderson Antunes)

Glamurama listou algumas curiosidades sobre o games mais popular de todos os tempos:

De graça

Alexey Pajintov || Crédito: Getty Images

Em 1984, meses antes de lançar o Tetris, Pajintov se viu em um ambiente político em plena efervescência da União Soviética que tornava proibitiva qualquer possibilidade de publicar o game por conta própria. Para resolver o problema, ele cedeu os direitos do Tetris para o governo por 10 anos e, só depois desse período, começou a receber royalties por sua criação.

Não, obrigado

Nintendo Game Boy || Créditos: Getty Images

Hoje praticamente dissociável do Game Boy, da Nintendo, o Tetris não agradou a gigante japonesa dos videogames à primeira vista. A empresa temia que o game não se tornasse popular com as crianças, porém mais tarde mudou de ideia e vendeu, em apenas um ano, 35 milhões de cópias do game, não somente para crianças mas também para adultos.

Recomendado

Um delegado joga um jogo de tetris em seu telefone celular || Créditos: Getty Images

O Tetris faz bem para a saúde, pelo menos de acordo com mais de 30 estudos científicos feitos ao longo das últimas três décadas. Um estudo de 1992 concluiu que o jogo ajuda o cérebro a operar de maneira mais eficiente. Já um estudo de 2008, da Oxford University, chegou a conclusão de que o Tetris pode ajudar pessoas que sofrem se transtorno de estresse pós-traumático. Em 2013, cientistas também descobriram que o Tetris é bastante eficiente no tratamento da ambliopia, conhecida como síndrome do olho preguiçoso.

Artsy

MoMA || Créditos: Getty Images

Junto com Pac-Man, Myst e outros games, o Tetris está em uma exibição do Museu de Arte Moderna de Nova York, uma das instituições de artes mais respeitadas dos Estados Unidos. Por lá, os visitantes podem jogar a versão original do game, de 1984.

Melhor que dieta

Bloco de luz de Tetris || Créditos: Getty Images

Além de fazer bem para a saúde, o Tetris também ajuda a emagrecer. Psicólogos da Plymouth University, do Reino Unido, descobriram em 2014 que apenas três minutos jogando Tetris por dia ajudam a reduzir o apetite. O game também é indicado pra quem quer parar de fumar.

Clássico

A música tema do Tetris é um clássico, literalmente. Trata-se de uma versão baseada na canção folk-russa Korobeiniki, do século 19.

Na passarela

Detalhes dos desfiles Paul Smith e Phillip Lim || Créditos: Getty Images

O Tetris também já serviu de inspiração para as coleções de vários estilistas. Em 2012, Phillip Lim se inspirou no jogo para criar seus modelos de outono/inverno apresentados naquele ano. O inglês Paul Smith fez o mesmo em sua última coleção de outono/inverno, que esgotou em questão de dias nas lojas.

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas abala a NBA e coloca holofotes sobre o círculo de LeBron James

Escândalo de apostas ilegais atinge a NBA, com a prisão de Terry Rozier, Chauncey Billups e Damon Jones por uso de informações privilegiadas em esquemas de apostas e jogos de pôquer fraudulentos. Embora LeBron James não seja investigado, seu nome surgiu em mensagens entre os acusados, ampliando o impacto do caso. A crise levanta dúvidas sobre a integridade da liga, que nos últimos anos se aproximou do mercado de apostas esportivas, e reacende temores de manipulação semelhantes ao escândalo de 2007.
Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

Petição contra Bad Bunny no Super Bowl expõe divisões culturais nos EUA

A escolha de Bad Bunny para o show do intervalo do Super Bowl LX gerou uma petição com mais de 60 mil assinaturas pedindo sua substituição pelo cantor country George Strait. A polêmica revela divisões culturais nos Estados Unidos e reforça a relevância global do artista porto-riquenho, símbolo de uma nova era do pop multicultural.

Instagram

Twitter