Publicidade

As filmagens ainda nem começaram, mas os holofotes já estão ao redor do novo Homem-Aranha, Andrew Garfield. O ator não poderia estar mais ansioso e contente com este que é o primeiro grande papel da carreira dele.

* “Tenho esperado por essa ligação 24 anos. Alguém que me ligasse e dissesse: ‘Hey, você quer fingir ser um personagem que sempre quis ser e fazer isso com câmeras e efeitos especiais?’”, contou o moço. Para responder essa pergunta, Garfield fala que consultou “a criança interior”: “Sinto que estou preparado para este papel desde os 4 anos, quando vesti minha primeira fantasia de Homem-Aranha”. Pelo visto, vontade não falta para fazer um grande filme.

Andrew Garfield: preparado desde sempre

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter