Publicidade
Uma lhama em uma vídeo chamada do Zoom || Créditos: Reprodução
Uma lhama em uma vídeo chamada do Zoom || Créditos: Reprodução

Aplicativo de vídeo chamadas da vez, o Zoom – cujo número de usuários saltou de 10 milhões para 200 milhões em meio à pandemia da Covid-19, que forçou muitos trabalhadores a recorrerem ao home office – anda fazendo tanto sucesso que até outras indústrias já estão se beneficiando. É que o app criado em 2011 pelo chinês naturalizado americano Eric Yuan também é o responsável por uma nova moda que conta com cada vez mais seguidores entre as empresas de tecnologia da Califórnia: “contratar” animais para dar uma ‘descontraída’ em suas reuniões virtuais, nas quais os cenários geralmente são compostos apenas por prateleiras cheias de livros ou cenários neutros.

Só para se ter uma ideia do “fenômeno”, já está faltando lhamas no estado americano para esse fim, uma vez que o animal de origem sul-americana é o favorito para servir de figurante dos executivos que usam o Zoom, sempre em uma telinha à parte, só para ser visto e admirado mesmo. Cabras, ovelhas, vacas, porcos e perus também estão com a popularidade em alta entre essa turma, todo faturando cachês que chegam a US$ 65 (R$ 341,70) por hora, podendo atingir US$ 250 (R$ 1.314) – o salário mínimo para humanos nos Estados Unidos é de US$ 7,25 (R$ 38,11) por hora.

Especializada nesse serviço, a empresa californiana Sweet Farm vive seu melhor momento em plena crise do novo coronavírus, e atualmente conta com clientes poderosos, muitos dos quais estão na prestigiada lista da revista americana “Fortune” com as 500 maiores empresas do mundo em faturamento. Seu próximo passo será oferecer o serviço para clientes comuns, principalmente aqueles que estão entediados em casa por causa da quarentena. Uma delas é transformar as paredes de casa em um verdadeiro zoológico, usando tecnologia aumentada. Que tal? (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Pressão Legal Abala Boicote de Cineastas à Indústria Israelense

Advogados do grupo Lawyers for Israel enviaram uma carta à Netflix e à BBC acusando artistas e instituições do Reino Unido de promoverem um boicote ilegal contra o cinema israelense. O movimento, impulsionado pela campanha Film Workers for Palestine, pede a suspensão de parcerias com entidades israelenses durante a guerra em Gaza. Para os advogados, a ação viola leis antidiscriminação britânicas; já os apoiadores defendem o boicote como forma legítima de protesto. A polêmica divide a indústria e pode definir novos limites entre ativismo político e discriminação no entretenimento global.
Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Especialista defende Meghan Markle após beijo no ar malsucedido na Paris Fashion Week

Durante a Paris Fashion Week, Meghan Markle protagonizou um momento constrangedor ao tentar trocar um “beijo no ar” com o designer Pier Paolo Piccioli, resultando em um leve choque de cabeças. A especialista em linguagem corporal Judi James defendeu a duquesa, afirmando que o erro partiu de Piccioli, que se aproximou demais e usava óculos escuros, dificultando a leitura dos sinais não verbais. Segundo James, Meghan reagiu com elegância e autocontrole, evitando contato excessivo. O episódio mostra como cada gesto da duquesa segue sendo amplamente analisado sob os holofotes da mídia internacional.

Instagram

Twitter