Publicidade
As rinoplastias e os facelifts estão entre os procedimentos mais buscados || Créditos: Reprodução
As rinoplastias e os facelifts estão entre os procedimentos mais buscados || Créditos: Reprodução

Disparou o número de cirurgias plásticas faciais realizadas nos hospitais de Nova York desde o começo da pandemia, um indício de que muitos moradores da cidade decidiram aproveitar o uso obrigatório de máscaras em seus ambientes públicos para esconder seus pós-operatórios. Só no consultório da cirurgiã plástica Jennfer Levine, que fica no chiquérrimo Upper East Side da Big Apple, o número de pessoas em busca de intervenções estéticas desse tipo praticamente dobrou entre março e setembro em relação ao mesmo período de 2019, conforme a profissional disse em entrevista ao “New York Post”.

“As pessoas estão aproveitando o fato de que agora têm um bom motivo para esconder seus rostos depois de serem operadas”, Levine explicou ao jornal sobre o aumento de demanda por seus serviços. De acordo com dados compilados pelo “Post”, julho foi o mês que mais teve esticas e puxas em NY nos últimos nove anos, sendo que as rinoplastias e os facelifts figuraram entre os procedimentos mais pedidos durante seus 31 dias, perdendo apenas para as aplicações de botox e ácido hialurônico, campeoníssimas não somente por lá mas também em várias outras grandes cidades do mundo. (Por Anderson Antunes)

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter