Publicidade
Lady Gaga e Mark Ruson
Lady Gaga e Mark Ruson || Créditos: Divulgação
Lady Gaga e Mark Ronson || Créditos: Divulgação

Já se passaram três anos desde que Lady Gaga lançou seu último álbum solo, “Artpop”, e, com exceção da performance de “Sound of Music” no Oscar e do tributo a David Bowie no Grammy, os fãs têm sentido falta da cantora interpretando música pop, já que ela se dedicou nos últimos tempos ao jazz com o CD “Cheek to Cheek”, em dueto com Tony Bennett. Mas agora Gaga já está na produção de seu quinto álbum e conta com a ajuda de nomes de peso para garantir explosão. Entre eles, o produtor RedOne, responsável pelos maiores hits da cantora como “Poker Face”, “Just Dance” e “Bad Romance”, além  do DJ e produtor Mark Ronson – responsável por “Back to Black” de Amy Winehouse e pelo primeiro álbum de Adele, “19”.

Ronson anunciou que estava trabalhando com Gaga em janeiro, prometendo o lançamento do álbum ainda neste ano. Em entrevista à rádio Beats 1, apesar de ter se recusado a dar qualquer spoiler sobre o novo disco, revelou: “Mas tem algumas das minhas músicas preferidas que trabalhei. Está incrível” e completou, “é raro quando você trabalhar em algo que faz você ir para a cama às três da manhã e acordar às oito e, mesmo assim, não poder esperar para voltar ao estúdio para continuar trabalhando na música que você quer”. Agora é aguardar!

VOCÊ TAMBÉM PODE GOSTAR

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump, Hollywood e um déjà-vu que ninguém pediu

Trump tenta ressuscitar a franquia Rush Hour ao se aproximar de investidores e de Brett Ratner, num movimento que parece mais político do que cinematográfico. A proposta mistura nostalgia, estratégia cultural e a tentativa de reabilitar nomes controversos, mas enfrenta um mercado que não demonstra demanda real por um quarto filme. O episódio revela mais sobre a necessidade de Trump de reafirmar sua persona pública do que sobre qualquer impulso criativo em Hollywood.
Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise enfim leva seu Oscar…

Tom Cruise foi o grande nome do Governors Awards ao receber, após 45 anos de carreira, seu primeiro Oscar — um honorário. Em um discurso íntimo e preciso, ele relembrou a infância no cinema e reafirmou que fazer filmes “é quem ele é”. A entrega por Alejandro Iñárritu, seu novo parceiro em um projeto para 2026, reforçou o peso artístico do momento. Nos bastidores, o prêmio foi visto como aceno da Academia a um dos últimos astros capazes de mover massas ao cinema. Uma noite que selou não só um reconhecimento tardio, mas também a necessidade de Hollywood de se reconectar com sua própria grandeza.

Instagram

Twitter